domingo, 22 de julho de 2012


Amar é Decisão! você já decidiu?


Como cidadãos em nosso bairro,e País,podemos tomar coletivamente decisões que poderão trazer melhorias ou não,para nossa população e semelhantes.Como Cristãos nossa responsabilidade é ainda maior.Devemos seguir os conselhos de Cristo,e tomar individualmente a decisão de amar,até mesmo nossos inimigos.Tal amor demonstrou Jesus por nós quando ainda éramos Seus inimigos (Rm5;8).
A Palavra de Deus nos diz que temos SEMELHANTES.Segundo o dicionário,a palavra SEMELHANTE, significa:PARECIDO,IGUAL,DA MESMA NATUREZA.
Enquanto a palavra SEMELHANÇA significa:PARECIDO,IMITAÇÃO.
Quando a Trindade,no jardim do Éden,criou ao homem foi dito: “Façamos o homem à nossa imagem,conforme a nossa SEMELHANÇA...” Isso nos diz que somos PARECIDOS com nosso Pai,criados para sermos IMITADORES de Cristo,habitação do Espírito Santo,à SEMELHANÇA do PAI.
“Um novo MANDAMENTO vos dou: Que vos ameis uns aos outros;como Eu vos amei a vós,que também vós uns aos outros vos ameis.Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos,se vos amardes uns aos outros.” Jo 13:34,35
Querido irmão,cada pessoa que está ao seu redor,tem a mesma natureza que você e eu.Dispostos a falhar,cair,vencer,predestinados para salvação.Todos nós necessitamos de Cristo,todos necessitamos receber e compartilhar Seu amor.
Porque para Deus não há casos perdidos,o “maior pecador” (como nós denominamos,pois para Deus,pecado é sempre pecado com tamanho de destruição e separação) tem a minha e a sua natureza.Precisamos ser usados pelo Espírito de Deus para servir e amar a todas as pessoas sem exceção,pois todos precisam de amor,ajuda,atenção.Porque temos um mesmo Pai e somos todos irmãos.Escolha AMAR a todos sem exceção e que seus atos de amor,bondade e misericórdia possam ser reflexos de seu relacionamento com Cristo.
Deus O abençoe!

Dayana dos santos

Evangelismo WEB


Contagem Regressiva é o nome da série evangelística que o Pr.Luís Gonçalves realizará em setembro de 2012. Será a primeira semana de evangelismo exclusivamente para a web. Num formato jovem e muito interativo, o Pr. Luís esclarecerá muitas dúvidas relacionadas às profecias e ao fim do mundo. Será imperdível.
Um ponto alto do evento será uma grande mobilização na Internet: o Dia do Evangelismo na Internet. Milhares de jovens em várias partes do mundo estarão compartilhando amor e esperança através de e-mails, nas redes sociais e em sites.
Fique conectado para não perder as novidades que surgirão até lá: @evangelismoweb e facebook.com/evangelismoweb.

Deus tem um sonho para VOCÊ




Sonhar...
Toda vez que você sonha, como se sente depois?

Depende do sonho, eu sei... Mas vamos falar daqueles sonhos lindos que você tem, e parece que só você não consegue realizar. Seus propósitos são sinceros, seus desejos perfumados de boas intenções e, mesmo assim, você fica exatamente onde estava: só no sonho!


Sonhar é tão gostoso quanto amar - mas também machuca.
Ou você nunca sentiu aquela sensação doida de querer e não poder?
Ou pedir e não ter?

Você não é o (a) único (a) a se frustar com certas coisas que acontecem lá no fundo do coração.

Coisas que machucam...

Afinal de contas, eu sei, você sonha com miragens e acaba tendo que viver pesadelos. E este é o maior problema dos sonhos: você ter que acordar e sentir, na pele, a realidade de algo bem pior.


Ver suas lágrimas deslizando em noites de solidão.
Ver seu espelho denunciando os anos passando cruelmente rápidos.
Ver que. de repente, seus anseios preciosos da alma se desmoronam sob as ondas de reveses inesperados.


E eu pergunto: isto aqui é vida? só isto?
Amigo(a), viver é muito mais do que sonhar. Viver é realizar sonhos. E melhor que sonhar acordada é despertar para viver cada sonho lindo.

Um sonho seu. Um sonho eterno. Sabe por quê?


Porque um dia Deus sonhou com você. E jamais faz parte dos sonhos dEle ver você desiludido(a), sem sorrir ou sem esperança.


Afinal, você é a realização do sonho de Deus. E quer saber mais? A maior prova de que Jesus sonhou com você está lá num monte de pesadelos chamado Calvário.


A cruz é a garantia espetacular de um Deus que preferiu morrer a deixar de sonhar com você.


Um Deus que, além de Criador, será sempre um apaixonado sonhador-com você sorrindo feliz, construindo seus sonhos e vivendo para sempre.
Talvez nem tudo se realize hoje para você, mas uma coisa é certa: o sonho de Deus para sua vida não é fazê-la ter tudo o que quer, é levá-la para onde deve ir.


E esse lugar de sonhos é o céu, a eternidade sonhada entre os braços de Jesus.


Lá, e somente lá, você será plenamente feliz quanto foi feita para ser.
Será um sonho sem fim com um sonhador sem limites.

Na verdade, um sonho eterno que já começou com você, antes mesmo de você nascer. Pois você nasceu para ser feliz.

Nasceu para viver sonhos de uma vida....com Jesus!!!

O QUE UM JOVEM ADVENTISTA PODE FAZER

"Procure sair da idéia comum do “isso pode, isso não pode”. Dizer não ou sim é muito mais do que proibição ou permissão. É, antes de tudo, uma resposta `a coerência e à razão. Para o jovem, definir limites é uma atitude de amadurecimento e sabedoria."

Você está pronto para viver uma vida estimulante e realizar um importante trabalho? Pois é exatamente isso o que Deus planejou para você!  É muito comum nos concentrarmos no que os jovens adventistas não podem fazer. Mas por causa do plano de Deus para sua vida e do Seu poder em você, um mundo de oportunidades e desafios estão bem à sua frente.

Não é muito difícil olhar ao redor e perceber que o mundo está cada vez pior – e não é diferente com as pessoas que vivem nele! Deus chama você para viver de modo totalmente diferente: uma vida plena, saudável e feliz. Muitos jovens estão descendo a ladeira sem saída da bebida, do fumo, das diversões, das drogas e do sexo livre. Você pode escolher outro caminho. Sua vida, como jovem cristão, inclui a construção de relacionamentos saudáveis, cuidar dos outros, cuidar de si mesmo e fazer escolhas inteligentes para o futuro. Jesus ama os jovens e detesta vê-los destruindo-se a si mesmos. Ele só quer que você viva uma vida saudável e feliz e que seja um exemplo de vida cristã  para os seus amigos. Não é muito fácil ser um exemplo – talvez você sinta que deve deixar muitas coisas de lado, mas a boa notícia é que há um imenso poder à sua disposição! Deus promete o poder do Espírito Santo a qualquer pessoa que esteja disposta a viver esse tipo de vida.

O que você pode fazer como um jovem adventista? Pode viver uma vida bem melhor do que o mundo oferece e pode se transformar em um modelo desse tipo de vida; mas pode fazer mais ainda. Em um mundo de pobreza, ódio, discriminação e problemas de todo tipo, é possível ajudar a tornar o mundo um lugar melhor para se viver.
Esta é a aventura para a qual Deus o está chamando - não apenas para viver no mundo como um cristão, mas para provocar impacto no mundo, tornando-o um lugar melhor. Jesus disse aos Seus seguidores que eles deveriam ser o sal que tempera a comida servida na bandeja do mundo (veja Mat. 5:13). Não é preciso muito sal para fazer diferença no sabor de um alimento. Jesus ainda deseja que a juventude cristã seja o sal para sair do saleiro e deixar-se espalhar pelo mundo para fazer a diferença.

O modo como você vive e trata os outros fará do mundo um lugar melhor. Você pode se recusar a viver de acordo com os valores do mundo e viver de acordo com os valores de Deus; pode respeitar a si mesmo, os outros e o seu ambiente, e, assim como Jesus, pode falar e tentar mudar as coisas quando vir alguém fazendo algo errado.

Na vida real, fazer a diferença pode significar economizar uns poucos dólares por semana para ajudar uma criança faminta em um outro país, ou dedicar algum tempo almoçando com algum aluno novo de sua classe que ainda não tem amigos. Deus lhe dará oportunidades de realizar grandes coisas para Ele se você for fiel nos pequenos atos.
O modo mais importante de fazer a diferença é partilhar o amor de Deus com os que estão ao seu redor. Afinal, centenas de jovens hoje estão tentando transformar o mundo em um lugar melhor. Eles estão lutando contra a discriminação, estão tentando preservar e despoluir o meio-ambiente, estão pregando contra as injustiças – e, muitos destes, nem ao menos são cristãos ! Como jovem cristão, o que você tem de diferente a oferecer? Você pode fazer tudo o que eles estão fazendo e muito mais, porque pode compartilhar o amor de Deus com um mundo ferido.

Hoje, talvez, partilhar o amor de Deus pode significar ajudar alguém com dificuldades em uma aula de matemática. No futuro, pode significar escapar da linha de fogo para levar socorro médico às pessoas em um país destruído pela guerra. Não há limites de possibilidades quando você está seguindo a Jesus.
Levar o amor de Deus ao mundo é fantástico, é desafiador, uma verdadeira aventura. Mas não é brincadeira. 

Se fizer disso a razão de sua vida, pode ser que não seja eleito “o garoto mais popular ou o mais ‘gatão’ da escola”. Talvez você não consiga juntar muita grana e, por isso, não se torne famoso ou importante. Ao contrário, pode ser que você enfrente dureza, ódio e intolerância quando tentar viver o amor de Deus neste mundo. Jesus disse claramente aos Seus discípulos que, quando eles fossem sal e luz no mundo, enfrentariam perseguições (Mat. 5:11 e 12). Isso é tão verdadeiro hoje quanto foi no passado.
Não permita que a possibilidade de enfrentar provações enfraqueça sua vontade de servir a Deus. Nenhuma conquista de valor é fácil; tudo o que é desafiador tem um preço alto. E, não se esqueça de que existe um Poder magnífico à sua disposição. O Espírito de Deus acompanhará sempre os que trabalham e vivem para Ele. Essa Fonte de Poder tornará possível a realização de todas as metas com que você jamais sonhou!
O que um jovem adventista pode fazer? Viver uma vida excelente como um exemplo para os outros. Toque o mundo ao seu redor com o amor de Deus e transforme-o em um lugar melhor. Ajude as pessoas incluindo você mesmo – prepare-se para a Segunda Vinda.

Mas a coisa mais importante que você pode fazer como jovem adventista é isso: ser amigo de Jesus. Este pode ser o relacionamento mais íntimo e mais recompensador de sua vida. É essa amizade que tornará possível todas as outras realizações.

Talvez a idéia de se tornar amigo de Deus seja difícil de entender, mas se você aceitar a amizade que Ele está lhe oferecendo, pode começar a passar tempo em Sua companhia, lendo Suas palavras na Bíblia, e contando-lhe sobre suas necessidades e preocupações através da oração. Se acha que a leitura da Bíblia é um tédio, tente ler as versões diferentes de modo que as palavras pareçam novas e atuais. Se orar parece difícil, tente escrever uma carta a Deus, ou conversar alto com Ele enquanto faz uma caminhada. Junte-se a outras pessoas que são amigas dEle e partilhem o que Ele tem feito em suas vidas. Apesar de você não poder ver ou ouvir Jesus, logo o seu relacionamento com Ele será tão real como qualquer amigo que você tem.

Em Jesus há um amigo com quem você pode contar o tempo todo. Ele sempre está lá, compreende cada problema pelo qual você passa, e se importa muito com o que lhe acontece. É Alguém que sempre ouve, sempre ama, morreu por você e quer que viva com Ele eternamente.

É verdade que Jesus espera muito dos Seus amigos. Ele o criou à Sua semelhança e isso significa constante crescimento para se tornar o melhor possível. Por isso não há como comparar você com outra pessoa – até mesmo com outros cristãos. Pode ser que você se pergunte sempre: “Como é que eles podem fazer isso e eu não?” Mas a questão é que os padrões de Deus para a sua vida são muito altos – bem mais altos do aqueles que você alcançaria por si mesmo.  Como um atleta que treina constantemente para os Jogos Olímpicos, um cristão luta sempre para ser melhor, mais forte e mais rápido para Deus.

O amor de Deus é totalmente incondicional; é por isso que Ele o ama e o perdoa, não importa quem você seja, como está sua vida ou o que fez no passado. Mas é importante saber que Ele não quer deixá-lo onde o encontrou. Ao contrário, quer que você se torne bem melhor, e é por isso que Ele continuará trabalhando em sua vida até alcançar o alvo ideal. Mais uma vez, é o poder do Seu Espírito que possibilita realizar essas coisas que você nunca imaginou que pudesse – ser a pessoa que Ele criou para ser.
Agora mesmo, Jesus o está convidando para tornar-se Seu amigo. Sua amizade oferece todo o amor, segurança e força que você gostaria de encontrar em alguém. Ele também lhe oferece a chance de ser o melhor que pode ser, para viver uma vida mais saudável e feliz do que a maioria de seus amigos viverá. E quando o Seu amor mudar sua vida, Ele pede que você partilhe esse amor com um mundo cheio de pessoas que precisam dEle, de verdade.

Ao começar a segui-Lo, quem sabe onde isso poderá acabar? Talvez alimentando os famintos em alguma parte do mundo; quem sabe, orando com um amigo confuso e cheio de problemas, em alguma rua. Jesus disse que Seus amigos se apresentariam diante de reis e governadores para representá-Lo; portanto, agora, você não poderá saber aonde Ele pode levá-lo (Marcos 13:9).

O que um jovem adventista pode fazer? Muito mais do que você jamais imaginou. Segure a mão de Deus bem firme e prepare-se para viver a maior aventura de sua vida!
QUESTÃO DE PAIXÃO


A cada quatro anos, em todo o planeta, há um fenômeno que é capaz de tomar conta das conversações diárias, da atenção de homens e mulheres por momentos específicos e gera até discussões acaloradas dos mais afoitos. Não se tratam das eleições para governantes federais, estaduais ou municipais e nem dos lançamentos de novas telenovelas. Estou falando da Copa do Mundo de Futebol. É diferente do futebol em geral que certamente é motivo de intermináveis debates familiares, principalmente por conta dos maridos que trocam a família pelos campeonatos regionais.

Mas por que é diferente? Porque Copa do Mundo é a reunião de seleções dos países e esta ideia antiga de campeonato é um enorme sucesso de audiência no planeta inteiro por conta de alguns fatores. Exponho ao menos dois. O primeiro é o de que Copa do Mundo reacende o nacionalismo, o orgulho das pessoas por seus países que, de alguma forma, estão ali representados em um campo com 11 jogadores titulares e outros reservas. Os milhares que não sabem nem as primeiras estrofes do hino do seu país miraculosamente estão ali, na frente de um televisor, balbuciando palavras inaudíveis enquanto os atletas colocam a mão no peito antes de um grande jogo de Copa. Mesmo quem não sabe a diferença entre um escanteio e um impedimento acaba com os olhos grudados em alguma partida. É um ímã sazonal que pega gente de todas as idades.

O segundo motivo é que futebol desperta nos seres humanos algo chamado paixão. É isso mesmo. Os torcedores e apreciadores do futebol são apaixonados pelo esporte e isso se torna mais fortalecido quando se aproxima o certame mundial. Coitado daquele que diz para o torcedor: “mas é só um joguinho, se perder não tem problema!”.

Para o apaixonado torcedor não é apenas mais um joguinho. É a COPA DO MUNDO. Sim, com letras garrafais mesmo, que podem ser lidas a qualquer distância. E se for da seleção brasileira, no nosso caso, então o jogo adquire um caráter quase sagrado. Qualquer outro evento, se não foi adiado, o será no horário do jogo. Até instituições públicas tratam de criar horários especiais para os jogos do Brasil. Escolas e outras repartições dão um jeito de “liberar” o pessoal na hora em que a bola rola. Futebol interfere na economia nacional, no cerne da família e até na religião. E aí está o motivo de uma reflexão da nossa parte. Até que ponto as pessoas têm paixão por suas crenças espirituais como demonstram pelo futebol? Na Bíblia, eu não encontro a palavra paixão com este sentido que quero enfatizar, mas localizei a palavra intrepidez. No capítulo 4 do livro de Atos dos Apóstolos, é dito que os discípulos atuavam com intrepidez ao pregarem sobre Jesus Cristo e Seus ensinos. Intrepidez tem relação com ousadia, com disposição firme, ou seja, não deixa de ser paixão. Os discípulos eram apaixonados pelo evangelho que pregavam e viviam na prática. Algo que eu vejo nos torcedores de futebol em véspera de Copa do Mundo. Gente com bandeiras, toucas, faixas, apitos, camisetas, enfim, toda uma preparação para os jogos que duram 90 minutos ou um pouco mais e entram para registros em almanaques esportivos. Uma só seleção vai erguer a taça e as comemorações serão feitas pelo país campeão durante alguns dias.

Belo exemplo para quem tem uma mensagem bíblica de salvação através da graça de Cristo e que pode, também, com bandeiras, faixas, camisetas e, principalmente, com toda a paixão (intrepidez) fazer algo que pode mudar a vida significativamente das pessoas ao redor. Não se limitará a uma menção em almanaque, mas vai ficar na memória de quem foi beneficiado com esta mensagem. Sabe qual é o paralelo que eu vejo entre futebol e pregação bíblica? Paixão. A diferença fundamental é que, na Copa do Mundo, só um grupo sai vitorioso. No caso da mensagem bíblica, todos saem ganhando. E um ganho de valor muito maior.

Felipe Lemos

quinta-feira, 28 de junho de 2012


O Âmago do Estímulo

28 / 06 / 12


O âmago da palavra "cordial" é a palavra "coração". O âmago do "coração" é kardia, termo grego que na maioria das vezes se refere ao centro da vida interior de alguém ... a fonte ou sede de todas as forças e funções de nosso ser interior.

Assim, quando pensamos em ser cordiais, pensamos em algo que vem do íntimo e se relaciona com o centro da própria vida. Talvez seja por isso que o dicionário define assim a palavra "cordial":

“... de ou relacionado com o coração: vital, que tende a reviver, animar ou revigorar, sincero, gracioso...”

Essa é, na realidade, uma palavra abrangente (ou de coração cheio). Na verdade, isso vale alguns minutos de meditação. Ser cordial literalmente brota do coração, conforme o vejo. 

Sua origem começa com a crença profundamente arraigada de que o outro sujeito é importante, verdadeiramente significativo, merecedor de minha atenção integral e de meu interesse incomparável, mesmo que o seja por uns poucos segundos.

Quando a cordialidade é estimulada por tal crença, então ela me predispõe a ser sensível aos sentimentos dessa pessoa.
Se uma pessoa está inquieta e na defensiva, a cordialidade alerta-me para colocá-la à vontade, para ajudá-la a sentir-se confortável. 

Se estiver acanhada, a cordialidade proporciona alívio. Se estiver entediada e aborrecida, a cordialidade estimula e revigora. Se está triste e melancólica, a cordialidade traz ânimo; ela faz reviver e rejuvenescer. Que virtude necessitada e necessária é esta!

Como é que projetamos a cordialidade? Em resposta a essa pergunta, sugiro pelo menos três ingredientes básicos:

1. Um sorriso amável

Agora, antes que você tente, deixe-me adverti-lo contra a falsificação. Você não aprende a sorrir praticando-o diante de um espelho. Um sorriso tem de ser parte natural de sua pessoa integral, refletindo uma amizade autêntica. 

Não há nada mais magnético ou atraente do que seu sorriso. Ele se ajustará a cada ocasião, e comunicará muita coisa à outra pessoa. "O semblante alegre do rei significa vida, e a sua benevolência é como a nuvem que traz chuva serôdia" (Provérbios 16:15).

Receio que alguns santos de rosto comprido rompam suas máscaras de concreto se eles sorrirem — realmente receio! Nada repele como uma carranca. . . ou atrai como um sorriso. Ele é positivamente contagioso.

2. Um firme aperto de mão

Eu me considero especialista quando se trata de apertos de mãos. Tenho experimentado toda sorte deles.

Alguns são quebra-ossos — um cruzamento de King Kong e Golias (às vezes até de senhoras pequenas, idosas!). Doutras vezes são completamente desossados — como um punhado de frias algas marinhas ou uma luva cheia de pudim quente.

Alguns apertos de mãos deixam você exausto, alguns se agarram como caranguejo, outros parecem um lance de luta livre, não querem soltar-se.

Há, porém, aqueles que são firmes, seguros, cheios de pensamentos tais como "Oh, como prezo você!" e "Nossa, é bom estar em sua presença!" e "Deixe-me assegurar-lhe meu amor e interesse!" Esses dizem: "Você é excelente!"

Jamais subestime o valor desta expressão cordial. O aperto de mão é uma das raras espécies remanescentes, ameaçada de extinção na família do contato. Esse é um dos meios silenciosos pelos quais você "afia o ferro" de outrem com seu "ferro" (Provérbios 27:17).

3. Contato direto no olho

Acompanhando todo aperto de mão e conversação (não importa quão breve eles sejam), deve estar um encontro de globo ocular com globo ocular.

Os olhos refletem sentimentos profundos encerrados na câmara secreta de sua alma, que não têm outros meios de liberar-se. Isto permite que os outros leiam como você se sente com relação a eles. A cordialidade não pode ser expressa indiretamente.

4. Uma palavra de estímulo

Guarde bem isto, livre de lugares-comuns, e direto ao ponto. Chame-o pelo nome (ou pergunte qual é) e use-o enquanto conversa. Se o tempo permite, mencione algo que você honestamente preza com relação a ele.

Seja específico e natural, mas não tente lisonjear a pessoa. Deixe que seu coração se sinta livre enquanto as palavras fluem. “O óleo e o perfume alegram o coração, e a doçura do amigo vem do seu conselho” (Provérbios 27:9).

As pessoas que encorajam outras pessoas são cordiais. Você é?

– Extraído e adaptado do livro “Dê-me Ânimo”, de Charles Swindoll.


domingo, 3 de junho de 2012


Quarteto Communion em Araçoiaba

     
     Atenção juventude, dia 10 de junho estaremos recebendo na cidade de Araçoiaba o quarteto Communion. Para quem não os conhece, segue abaixo um curto histórico deste quarteto que possui uma das melhores harmonias do Brasil. E ainda postamos alguns vídeos para que vocês tenham contato com a bela música cantada por estes homens de Deus.

     Em 1990, quatro garotos se juntaram e formaram o quarteto “Louvor Celeste”. Aldo Almeida (15 anos), Elias Aguiar (15 anos), Fabio Vianna (12 anos) e Rodrigo Santos (10 anos). 

     Esta formação durou até o ano de 1996, quando Elias Aguiar se afastou do grupo. Com a entrada de Jonatas Alves (14 anos), o nome do grupo mudou para COMMUNION. 

     Em 1998, o grupo teve a oportunidade de conhecer a dupla sertaneja Zezé di Camargo & Luciano. A dupla convidou-os a participar dos shows. O grupo aceitou o convite participando do show durante dois anos ( 1998 a 2000). Com repertório voltado especificamente no meio secular, o grupo vez vocal durante 5 anos para vários artistas de expressão no Brasil através do produtor Guto Graça Melo. 

     Participações em shows: Zezé di Camargo e Luciano, acústico MTV com Roberto Carlos, Rock in Rio com Milton Nascimento e Gilberto Gil, Família Lima e Vanessa Jackson. 

     Participações em CDs: Zezé di Camargo e Luciano, Roberto Carlos, Sandra de Sá, Leila Pinheiro, Milton Nascimento, Gilberto Gil, Banda Eva, Daniel, Eliana, CD FAMA, Vanessa Jackson, Tony Francis, Adriana e a Rapaziada, Xis, Marlon e Maicon, Tributo ao Tim Maia, Yahir e outros. 

     Devida a rica harmonia e um vocal diferenciado, a popularidade do grupo cresceu entre todos esses artistas. A gravadora Sony Music contratou e gravou um CD a fim de lançá-los para todo o Brasil. 

     Mesmo afastados dos caminhos Deus, Ele com sua infinita misericórdia nunca os abandou, no momento certo colocou sua poderosa mão sobre o grupo, não deixando assim que o CD gravado pela Sony fosse lançado. 


IASD Araçoiaba: Quarteto Communion em Araçoiaba

IASD Araçoiaba: Quarteto Communion em Araçoiaba:            Atenção juventude, dia 10 de junho estaremos recebendo na cidade de Araçoiaba o quarteto Communion. Para quem não os conhe...

segunda-feira, 28 de maio de 2012




Nova Chance

Havia um homem muito rico, possuía muitos bens, uma grande fazenda, muito gado e vários empregados a seu serviço.

Tinha ele um único filho, um único herdeiro, que, ao contrario do pai, não gostava de trabalho nem de
compromissos. O que ele mais gostava era de festas, estar com seus amigos e de ser bajulado por eles.
Seu pai sempre o advertia que seus amigos só estavam ao seu lado enquanto ele tivesse o que lhes oferecer,
depois o abandonariam. Os insistentes conselhos do pai lhe retiniam os ouvidos e logo se ausentava sem dar o mínimo de atenção.

Um dia o velho pai, já avançado na idade, disse aos seus empregados para construírem um pequeno celeiro e
dentro do celeiro ele mesmo fez uma forca, e junto a ela, uma placa com os dizeres: "Para você nunca mais
desprezar as palavras de seu pai.

Mais tarde chamou o filho, o levou ate o celeiro e disse:

- Meu filho, eu já estou velho e quando eu partir, você tomará conta de tudo o que e meu, e sei qual será o seu futuro.

Você vai deixar a fazenda nas mãos dos empregados e irá gastar todo dinheiro com seus amigos, irá vender os animais e os bens para se sustentar, e quando não tiver mais dinheiro, seus amigos vão se afastar de você.

E quando você não tiver mais nada, vai se arrepender amargamente de não ter me dado ouvidos.

É por isso que eu construí esta forca, sim, ela é para você, e quero que você me prometa que se acontecer o que eu disse, você se enforcará nela. "O jovem riu, achou absurdo, mas, para não contrariar o pai, prometeu e pensou que jamais isso pudesse ocorrer.

O tempo passou, o pai morreu e seu filho tomou conta de tudo, mas assim como se havia previsto, o jovem gastou tudo, vendeu os bens, perdeu os amigos e a própria dignidade.

Desesperado e aflito, começou a refletir sobre a sua vida e viu que havia sido um tolo, lembrou-se do pai e começou a chorar e dizer:

- Ah, meu pai, se eu tivesse ouvido os teus conselhos, mas agora é tarde, é tarde demais.
Pesaroso, o jovem levantou os olhos e longe avistou o pequeno celeiro, era a única coisa que lhe restava.
A passos lentos se dirigiu até lá e, entrando, viu a forca e a placa empoeirada e disse:
- Eu nunca segui as palavras do meu pai, não pude alegrá-lo quando estava vivo, mas pelo menos esta vez vou fazer a vontade dele, vou cumprir minha promessa, não me resta mais nada.

Então subiu nos degraus e colocou a corda no pescoço, e disse:

- Ah , se eu tivesse uma nova chance...

Então pulou, sentiu por um instante a corda apertar sua garganta, mas o braço da forca era oco e quebrou-se
facilmente, o rapaz caiu no chão, e sobre ele caiam jóias, esmeraldas, pérolas, diamantes; a forca estava cheia de pedras preciosas, e um bilhete que dizia: Essa é a sua nova chance, eu te Amo muito.Seu pai.

E você , está buscando uma nova chance . Profetize sobre o seu caminho se este se tornou um "vale de ossos secos" (Ez 37:1,9) e clame ao Espírito do Senhor para que venha dos quatro ventos Seu sopro e confie, pois a benção já é sua e onde havia morte haverá Vida , Vitória e Alegria em Nome de JESUS. Essa é a sua nova chance também , pois o Senhor te Ama muito , muito , muito.

Por que o darwinismo é falso (parte 1 de 3)

Jerry A. Coyne é professor no Departamento de Ecologia e Evolução na Universidade de Chicago. Em seu livro Why Evolution is True [Por que a Evolução é Verdadeira], ele resume assim o darwinismo – a teoria moderna da evolução: “A vida na Terra evoluiu gradualmente com uma espécie primitiva – talvez uma molécula autorreplicante – que viveu há mais de 3,5 bilhões de anos; e depois se ramificou ao longo do tempo, lançando muitas e novas espécies diversas; e o mecanismo para a maior parte da (mas não toda) mudança evolucionária é a seleção natural.”[1] 

Coyne explica mais adiante que a evolução “simplesmente significa que uma espécie sofre mudança genética ao longo do tempo. Isto é, ao longo de muitas gerações, uma espécie pode evoluir em algo bem diferente, e essas diferenças são baseadas em mudanças no DNA, que se originam como mutações. As espécies de animais e plantas vivendo hoje não estavam por aqui no passado, mas descendem daquelas que viveram muito antes”.[2] 

Segundo Coyne, contudo, “se a evolução significasse somente mudança genética gradual dentro de uma espécie, hoje nós teríamos somente uma espécie – um único descendente altamente evoluído da primeira espécie. Mas temos muitas espécies… Como que essa diversidade surgiu de uma forma ancestral?” Ela surge por causa da “divisão, ou, mais exatamente, da especiação”, que “simplesmente significa a evolução de grupos diferentes que não podem cruzar entre si”.[3] 

Se a teoria darwinista fosse verdadeira, “nós deveríamos ser capazes de encontrar alguns casos de especiação no registro fóssil, com uma linhagem de descendência se dividindo em duas ou mais. E nós deveríamos ser capazes de encontrar novas espécies se formando na natureza”. Além disso, “deveríamos ser capazes de encontrar exemplos de espécies que se conectariam com os principais grupos suspeitos de terem uma ancestralidade comum, como as aves com os répteis, e os peixes com os anfíbios”. Finalmente, existem fatos que “fazem sentido somente à luz da teoria da evolução”, mas não fazem sentido à luz da criação ou do design. Isso inclui “os padrões de distribuição das espécies sobre a superfície da Terra, as peculiaridades de como os organismos se desenvolvem de embriões, e a existência de características vestigiais que não são de nenhum uso aparente”. Coyne conclui sua introdução com a afirmação ousada de que “toda a evidência – tanto velha quanto nova – resulta inelutavelmente na conclusão de que a evolução é verdadeira”.[4] 

Claro, a “evolução” é inegavelmente verdadeira se ela simplesmente significar que as espécies existentes podem mudar de modos pequenos ao longo do tempo, ou que muitas espécies vivendo hoje não existiram no passado. Mas a asserção de Darwin de que todas as espécies são descendentes modificados de um ancestral comum, e a asserção de Coyne de que as mutações do DNA e a seleção natural produziram essas modificações, não são assim tão inegavelmente verdadeiras. Coyne devota o resto do seu livro a fornecer evidências para elas. 

Fósseis 

Coyne se volta primeiro para o registro fóssil. “Devemos ser capazes”, ele escreveu, “de encontrar alguma evidência para a mudança evolucionária no registro fóssil. As camadas rochosas mais profundas (e mais antigas) conteriam os fósseis de espécies mais primitivas, e alguns fósseis deveriam se tornar mais complexos à medida que as camadas rochosas se tornam mais jovens, com os organismos parecendo as atuais espécies encontradas nas camadas mais recentes. E nós devemos ser capazes de ver algumas espécies mudando ao longo do tempo, formando linhagens de ‘descendência com modificação’ (adaptação).” Em particular, “as espécies posteriores devem ter traços que as tornam parecidas com os descendentes de espécies mais antigas”.[5] 

Em seu livro A Origem das espécies, Charles Darwin reconheceu que o registro fóssil apresentava dificuldades para sua teoria. “Pela teoria da seleção natural”, ele escreveu, “todas as espécies vivas foram conectadas com as espécies progenitoras de cada gênero, por diferenças não maiores do que as que nós vemos entre as variedades naturais e domésticas das mesmas espécies no presente dia.” Assim, no passado, “o número de elos intermediários e transicionais, entre todas as espécies vivas e extintas, deve ser inconcebivelmente grande”. Mas Darwin sabia que os principais grupos de animais – que os biólogos modernos chamam de “filo” – apareceram plenamente formados no que eram na ocasião as mais antigas rochas fossilíferas conhecidas, depositados durante um período geológico conhecido como o Cambriano. Ele considerava isso uma dificuldade “séria” para sua teoria, pois “se a teoria for verdadeira, é incontestável que antes de o estrato inferior do Cambriano ser depositado decorreram longos períodos… e que durante esses vastos períodos o mundo foi enxameado com criaturas vivas”. E quanto “à pergunta de por que não achamos ricos depósitos fossilíferos pertencentes a esses períodos tidos como mais antigos anteriores ao sistema Cambriano, eu não posso dar nenhuma resposta satisfatória”. Desse modo, “o caso no presente momento deve permanecer inexplicável; e pode ser verdadeiramente levantado como um argumento válido contra os pontos de vista aqui considerados”.[6] 

Darwin defendeu sua teoria citando a imperfeição do registro geológico. Em particular, ele argumentou que os fósseis pré-cambrianos teriam sido destruídos pelo calor, pressão e erosão. Alguns dos seguidores modernos de Darwin têm argumentado dessa maneira que os fósseis pré-cambrianos existiram, mas foram destruídos mais tarde, ou que os organismos pré-cambrianos eram pequenos demais ou moles demais para serem fossilizados em primeiro lugar. Todavia, desde 1859, os paleontólogos têm descoberto muitos fósseis pré-cambrianos, muitos deles microscópicos ou de corpo mole. Como o paleontólogo Americano William Schopf escreveu em 1994, “a noção há muito tempo defendida de que os organismos pré-cambrianos deveriam ter sido pequenos demais ou delicados demais para terem sidos preservados em materiais geológicos… [é] agora reconhecida como incorreta”. Se isso significar alguma coisa, o surgimento abrupto dos principais filos de animais há cerca de 540 milhões de anos – que os biólogos modernos chamam de “Explosão Cambriana” ou o “Big Bang da biologia” – é muito mais bem documentado agora do que no tempo de Darwin. De acordo com o paleontólogo de Berkeley, James Valentine, e seus colegas, a “explosão é real, ela é grande demais para ser mascarada por falhas no registro fóssil”. Na verdade, quanto mais fósseis são descobertos, se torna claro que a explosão cambriana foi “ainda mais abrupta e extensiva do que antes imaginado”.[7] 

E o que o livro de Coyne tem a dizer sobre isso? 

“Cerca de 600 milhões de anos atrás”, Coyne escreveu, “toda uma gama de organismos relativamente simples, mas multicelulares, surgiu, inclusive minhocas, medusas e esponjas. Esses grupos se diversificaram ao longo dos milhões de anos seguintes, com as plantas terrestres e os tetrápodes (animais de quatro patas, os mais antigos deles foram os peixes com nadadeiras lobadas) surgindo cerca de 400 milhões de anos atrás.”[8] 

Em outras palavras, o relato de Coyne da história evolucionária salta de 600 para 400 milhões de anos atrás, sem mencionar a explosão cambriana de 540 milhões de anos. Nesse sentido, o livro de Coyne é como um livro-texto moderno de Biologia que foi escrito para doutrinar os estudantes na evolução darwinista, em lugar de lhes fornecer os fatos. 

Coyne prossegue discutindo diversas formas “transicionais”. “Um de nossos melhores exemplos de uma transição evolucionária”, ele escreveu, é o registro fóssil das baleias, “pois temos uma série de fósseis cronologicamente ordenada, talvez uma linhagem de ancestrais e descendentes, mostrando seu movimento da terra para a água.”[9] 

“A sequência começa”, Coyne escreveu, “com um fóssil recentemente descoberto de um parente próximo das baleias, um animal do tamanho de um guaxinim chamado Indohyus. Vivendo há 48 milhões de anos, o Indohyus foi… provavelmente muito próximo do que parecia o ancestral da baleia.” No parágrafo seguinte, Coyne escreveu: “O Indohyus não foi o ancestral da baleia, mas quase com certeza foi seu primo. Mas se recuarmos mais quatro milhões de anos, para 52 milhões de anos atrás, vemos o que pode muito bem ser aquele ancestral. É um crânio fóssil de uma criatura do tamanho de um lobo chamada Pakicetus, que se parece muito mais com uma baleia do que o Indohyus.” Na página que separa esses dois parágrafos, há uma figura intitulada “Formas transicionais na evolução das baleias modernas”, que mostra o Indohyus como o primeiro da série e o Pakicetus como o segundo.[10] 

Mas o Pakicetus – como Coyne acabou de nos dizer – é quatro milhões de anos mais velho do que o Indohyus. Para um darwinista, isso não importa: Pakicetus é “muito mais parecido com uma baleia” do que o Indohyus, por isso deve ficar entre o Indohyus e as baleias modernas, apesar da evidência fóssil. 

(Coyne usa o mesmo truque com os fosseis que, supostamente, são ancestrais das aves modernas. O Archaeopteryx, o ícone dos livros didáticos, com suas asas com penas como uma ave moderna, mas dentes e cauda como os de um réptil, é datado em 145 milhões de anos. Mas o que Coyne chama de “fósseis de dinossauros não voadores com penas” – que deveriam ter vindo antes do Archaeopteryx – são milhões de anos mais novos. Como os cientistas darwinistas Kevin Padian e Luis Chiappe oneze anos antes, Coyne simplesmente reorganiza a evidência para encaixar a teoria darwinista.)[11] 

Chega da predição de Coyne que “as espécies posteriores deveriam ter características que as fizessem parecer com os descendentes de espécies anteriores”. E chega também com o seu argumento de que “se a evolução não fosse verdadeira, os fósseis não ocorreriam numa ordem que faz sentido em termos evolucionários”. Ignorando os fatos que ele mesmo acabou de apresentar, Coyne conclui descaradamente: “Quando encontramos as formas transicionais, elas ocorrem no registro fóssil exatamente onde deveriam ocorrer.” Se o livro de Coyne fosse feito filme, essa cena deveria mostrar a frase de Chico Marx: “Em quem você vai acreditar, em mim ou nos seus próprios olhos?”[12] 

Há outro problema com a série de fósseis de baleia (e com todas as demais séries de fósseis) que Coyne deixou de abordar: nenhuma espécie na série poderia, possivelmente, ser o ancestral de qualquer outra, porque todas elas possuem características que elas primeiro teriam que perder antes de evoluir numa forma subsequente. É por isso que a literatura científica, tipicamente, mostra cada espécie ramificando de uma suposta linhagem. 

Na figura abaixo, todas as linhagens são hipotéticas. O diagrama à esquerda é uma representação da teoria evolucionária: a espécie A é ancestral de B, que é ancestral de C, que é ancestral de D, que é ancestral de E. Mas o diagrama à direita é uma representação melhor da evidência: as espécies A, B, C e D não estão na linhagem real que resulta na espécie E, que permanece desconhecida. 


 Acontece que nenhuma série de fósseis pode fornecer evidência para a descendência darwinista com modificação. Até mesmo no caso de espécies vivas, os restos enterrados não podem, geralmente, ser usados para estabelecer relações de ancestrais-descendentes. Imagine encontrar dois esqueletos humanos na mesma cova, um trinta anos mais velho do que o outro. O indivíduo mais velho era pai do mais novo? Sem registros genealógicos escritos e marcas de identificação (ou em alguns casos o DNA), é impossível responder à questão. E nesse caso estaríamos lidando com dois esqueletos da mesma espécie que estão distantes apenas uma geração e na mesma localidade. Com fósseis de espécies diferentes que agora estão extintas, e bem separadas no tempo e no espaço, não há como se estabelecer que um é o ancestral do outro – não importa quantos fósseis transicionais encontremos. 

Em 1978, Gareth Nelson, do Museu Americano de História Natural, escreveu: “A ideia que alguém possa ir ao registro fóssil e esperar recuperar empiricamente uma sequência ancestral-descendente, seja de espécies, gênero, famílias, ou seja o que for, tem sido, e continua sendo, uma ilusão perniciosa.”[13] Henry Gee, escritor de ciência da Nature, escreveu em 1999 que “nenhum fóssil é enterrado com sua certidão de nascimento”. Quando chamamos novas descobertas de fósseis de “elos perdidos”, é como “se a corrente de ancestralidade e descendência fosse um objeto real para nossa contemplação, e não o que realmente é: uma invenção completamente humana criada após o fato, modelada da acordo com os preconceitos humanos”. Gee concluiu: “Pegar uma série de fósseis e afirmar que ela representa uma linhagem não é uma hipótese científica que possa ser testada, mas uma afirmativa que carrega a mesma validade de uma história para dormir – entretém, talvez até seja instrutiva, mas não é científica.”[14] 

(Dr. Jonathan Wells, Discovery Institute, 18/5/2009; via Desafiando a Nomenklatura Científica

Notas:

1. Jerry A. Coyne, Why Evolution Is True (New York: Viking, 2009), p. 3.
2. Coyne, Why Evolution Is True, p. 3, 4.
3. Coyne, Why Evolution Is True, p. 5, 6.
4. Coyne, Why Evolution Is True, p. 18, 19.
5. Coyne, Why Evolution Is True, p. 17-18, 25.
6. Charles Darwin, The Origin of Species, Sixth Edition (London: John Murray, 1872), Capítulo X, p. 266, 285-288. Disponível online (2009) aqui.
7. J. William Schopf, “The early evolution of life: solution to Darwin’s dilemma”, Trends in Ecology and Evolution 9 (1994): 375-377. James W. Valentine, Stanley M. Awramik, Philip W. Signor & M. Sadler, “The Biological Explosion at the Precambrian-Cambrian Boundary”, Evolutionary Biology 25 (1991): 279-356. James W. Valentine e Douglas H. Erwin, “Interpreting Great Developmental Experiments: The Fossil Record”, p. 71-107, in Rudolf A. Raff & Elizabeth C. Raff (editores),Development as an Evolutionary Process (New York: Alan R. Liss, 1987). Jeffrey S. Levinton, “The Big Bang of Animal Evolution”, Scientific American 267 (novembro 1992): 84-91. “The Scientific Controversy Over the Cambrian Explosion”, Discovery Institute; disponível online (2009) aqui. Jonathan Wells, Icons of Evolution (Washington, DC: Regnery Publishing, 2002), Capítulo 3; mais informação disponível online (2009) aqui. Stephen C. Meyer, “The Cambrian Explosion: Biology’s Big Bang”, p. 323-402, in John Angus Campbell & Stephen C. Meyer (editores), Darwinism, Design, and Public Education (East Lansing, MI: Michigan State University Press, 2003); mais informação disponível online (2009) aqui.
8. Coyne, Why Evolution Is True, p. 28.
9. Coyne, Why Evolution Is True, p. 48.
10. Coyne, Why Evolution Is True, p. 49-51.
11. Kevin Padian e Luis M. Chiappe, “The origin and early evolution of birds”, Biological Reviews 73 (1998): 1-42; disponível online (2009) aqui. Wells, Icons of Evolution, p. 119-122. 
12. Coyne, Why Evolution Is True, p. 25, 53. Chico Marx in “Duck Soup” (Paramount Pictures, 1933); essa e outras citações do irmãos Marx Brothers estão disponíveis online (2009) aqui.
13. Gareth Nelson, “Presentation to the American Museum of Natural History (1969)”, in David M. Williams & Malte C. Ebach, “The reform of palaeontology and the rise of biogeography – 25 years after “Ontogeny, phylogeny, palaeontology and the biogenetic law” (Nelson, 1978)”, Journal of Biogeography31 (2004): 685-712.
14. Henry Gee, In Search of Deep Time (New York: Free Press, 1999), p. 5, 32, 113-117. Jonathan Wells, The Politically Incorrect Guide to Darwinism and Intelligent Design (Washington, DC: Regnery Publishing, 2006); mais informação disponível online (2009) aqui.



 A Língua
by pgjovemcompoder

Um nobre senhor mandou um dia o seu criado ao açougue, dizendo-lhe: - Traga-me o melhor bocado que lá encontrares.

Para atender fielmente ao pedido de seu amo, o servo trouxe-lhe uma língua.
O nobre senhor mandou que as criadas preparassem aquela língua, e assim se deliciou com o estranho e apetitoso bocado.

Dias depois, o senhor chamou novamente o servo e recomendou-lhe: - Traga-me agora, do mesmo açougue, o bocado mais desprezível que encontrares.

O criado foi depressa, pensou, e trouxe mais uma língua.

Tomado de admiração, o seu senhor indagou-lhe: - Que significa isso: pedi o melhor bocado e me trouxestes uma língua; depois pedi o pior bocado e me trouxestes também uma língua? Então o servo, que era sumamente sábio, explicou-lhe: - Não me enganei, senhor. É isso mesmo: a língua é, ao mesmo tempo, tudo o que há de melhor e tudo o que há de pior no mundo. Pode causar os melhores bens na boca de uma pessoa boa e pode causar os maiores males na boca de uma pessoa má.

Não Há Amor Maior


Qualquer que fosse seu alvo inicial, os tiros de morteiros caíram em um orfanato dirigido por um grupo missionário na pequena aldeia vietnamita. Os missionários e uma ou duas crianças morreram imediatamente e várias outras crianças ficaram feridas, incluindo uma menininha de uns oito anos de idade.

As pessoas da aldeia pediram ajuda médica de uma cidade vizinha que possuía contato por rádio com as forças americanas. 

Finalmente, um médico e uma enfermeira da Marinha americana chegaram em um jipe apenas com sua maleta médica. 

Determinaram que a menina era a que estava mais gravemente ferida. Sem uma ação rápida, ela morreria por causa do choque e da perda de sangue.

Uma transfusão era imprescindível e era necessário um doador com o mesmo tipo sangüíneo. Um teste rápido revelou que nenhum dos americanos possuía o tipo correto, mas vários dos órfãos que não haviam sido atingidos tinham.

O médico falava um pouco de vietnamita simplificado e a enfermeira possuía uma leve noção de francês aprendido no colégio. Usando essa combinação, juntos e com muita linguagem de sinais improvisada, eles tentaram explicar para a jovem e assustada platéia que, a não ser que pudessem repor uma parte do sangue perdido da menina, ela com certeza morreria. 

Então, perguntaram se alguém estaria disposto a doar um pouco de sangue para ajudar. Seu pedido encontrou um silêncio estupefato. 

Após longos momentos, uma mãozinha lenta e hesitantemente levantou-se, abaixou-se e levantou-se novamente.

- Oh, obrigada - disse a enfermeira em francês. - Qual é o seu nome?
- Heng - veio a resposta.

Heng foi rapidamente colocado em um catre, os braços limpos com álcool e uma agulha inserida em sua veia. Durante toda a penosa experiência, Heng permaneceu tenso e em silêncio.

Depois de algum tempo, ele soltou um soluço trêmulo, cobrindo rapidamente seu rosto com a mão livre.

- Está doendo, Heng? - perguntou o médico.

Heng balançou a cabeça, mas, após alguns instantes, outro soluço escapou e mais uma vez ele tentou esconder o choro. Novamente o médico perguntou se a agulha o estava machucando e novamente Heng balançou a cabeça.

Porém agora seus soluços ocasionais haviam dado lugar a um choro constante e silencioso, seus olhos apertados, o punho na boca para abafar seus soluços.

A equipe médica estava preocupada. Algo obviamente estava muito errado. Nesse momento, uma enfermeira vietnamita chegou para ajudar. Vendo o sofrimento do pequeno, ela falou rapidamente com ele em vietnamita, escutou sua resposta e respondeu-lhe com a voz reconfortante. 

Após um instante, o paciente parou de chorar e olhou interrogativamente para a enfermeira vietnamita. Quando ela assentiu, um ar de grande alívio se espalhou pelo rosto do menino.

Olhando para cima, a enfermeira contou calmamente para os americanos:

- Ele achou que estava morrendo. Entendeu errado. Achou que vocês haviam pedido que ele desse todo o seu sangue para que a menina pudesse viver.

- Mas por que ele estaria disposto a fazer isso? - perguntou a enfermeira da Marinha.

A enfermeira vietnamita repetiu a pergunta para o menino, que respondeu simplesmente:

- Ela é minha amiga.

(John W. Mansur, extraído de The Missileer)